- Auditoria nas contas do sindicato e publicá-las;
- Um PCCS construído juntamente com a categoria e que garanta a valorização profissional e salarial do servidor;
- A luta contra as remoções compulsórias, reforçando a necessidade do estabelecimento de critérios objetivos para as remoções;
- Contratação de conslutorias jurídicas e técnicas especializadas para cada demanda, a fim de atender melhor a categoria;
- Combate a prática do assédio moral;
- Articulação com todos os setores do Judiciário Estadual e Federal;
- Amplo debate com a categoria acerca da filiação a uma das centrais sindicais existentes;
- Revigoração do Departamento de Saúde de modo a enfrentar as principais mazelas que acomentem o servidor;
- Direção colegiada e a criação de núcleos com propostas específicas para cada setor: oficiais de justiça, psicólogos, assistente sociais, comissário de menores, mulheres, portadores de necessidades especias;
- Interlocução com a Alerj no intuito de garantir o maior número de apoios nas votações que tratem de assuntos de interesses da categoria;
- Ampliação do departamento de aposentados;
- Discussão sobre a ingerência da FGV no TJRJ e seu papel no processo de mecanização do trabalho do serventuário da justiça, com a consequente elaboração de estudos técnicos que possam mostrar a verdadeira realidade da parceria TJ/FGV;
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Principais propostas da Chapa 3
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Postei no Fala Servidor cópia da Lei 5535/2009 (Projeto Lei 2410/2009 - de autoria do TJERJ de 26/09/2009) pedindo que os candidatos se manifestassem sobre o fato de a mesma garantir aos magistrados em atividade e automaticamente ao se aposentar o direito de conversão em pecúnia de férias e licença-prêmio não usufruídas, incluindo o terço constitucional, obtendo apenas o total silêncio, o que confirna a minha desconfiança sobre o motivo dos candidatos e sindicato: apoio do Tribunal através da distribuição de pequenas migalhas (auxílio alimentação durante as licenças de até 30 dias, licença para os candidatos à eleição sindical, etc ...).
ResponderExcluirLuis Fernando da Silva (Técnico de Atividade Judiciária Aposentado - 01/20611)
Caro Luiz Fernando, não havia lido sua postagem no fala servidor, esses últimos dias de campanha têm sido muito cansativos e somente agora vi seu comentário aqui no blog.
ResponderExcluirO que temos vivenciado é um total desrespeito aos servidores, a cada dia nos deparamos com um diário oficial cheio de provimentos, atos normativos e etc, sempre aumentando nosso trabalho e nossas responsabilidade e em contrapartida, diminuindo nossos de direitos e garantias. No meu entendimento a aprovação dessa lei é mais uma demonstração dessa visão do tribunal, qual seja: para eles tudo e para nós migalhas, como você mesmo disse. Não sei se você teve a oportunidade de ler em nosso blog (link a direita, medidas administrativas e judiciais) o parecer do escritório do Dr. Rude Cassel. É esse modelo de sindicato que queremos, se não conseguimos vitórias nas negociações com a presidência do TJ, então vamos nos utilizar das medidas judiciais e todas as outras cabíveis na nossa luta por vitórias.
Quanto a licença para campanha, entendo ser necessária para corrigir uma posição de desigualdade entre os concorrente, uma vez que uma das chapas é composta, majoritariamente, por membros da atual diretoria, quase todos gozando de licença sindical, ou seja, com disponibilidade total de tempo para a campanha.
Caso deseje mais algum esclarecimento, poste novo comentário.
Ana Paula do Couto - Oficial de Justiça - Bom Jesus do Itabapoana - concorrendo pela CHAPA 3 a diretoria do sindicato